Filha mata a própria mãe copiando cena de Laureta e Galdino de ‘Segundo Sol’

Petrópolis está em choque com o crime cometido por uma filha contra a própria mãe. Paloma Botelho Vasconcellos, de 21 anos, assumiu o crime contra a própria mãe, Dircilene Botelho, de 51 anos.  A matricida não foi presa, por conta da lei eleitoral, o que deve acontecer nesta quarta (10).

A mulher revelou que foi persuadida por seu namorado, Gabriel Neves, 26 anos, que a convenceu de matar a mãe para ficar com a herança. O detalhe é que a mulher que morreu por dinheiro era uma simples empresária de classe média, que tinha uma floricultura. Ou seja, o caso ainda é mais torpe que o de Suzane Richtoffen.

O crime quase foi perfeito. A morte da mulher aconteceu na última quinta-feira (5) e foi enterrada sob um laudo de morte natural por embolia. Entretanto, o padrasto de Paloma tinha instalado câmeras, meses antes na casa, pois a própria mãe desconfiava de estar sendo roubada pela filha.

A assassina havia desconfiado de atos estranhos da menina e instalou câmeras por toda a casa. Foi aí que o crime ‘perfeito’ caiu por terra. Aí começam as semelhanças com a novela ‘Segundo Sol’.

Mãe mata filha inspirado em ‘Segundo Sol’

Você que acompanha a cobertura que esta coluna dá para a novela ‘Segundo Sol’, sabe que Laureta, personagem de Adriana Esteves, há algumas semanas, matou seu capataz, Galdino, com uma injeção de ar.

Assim também aconteceu neste caso. O casal acabou ‘se inspirando’ na cena da novela para acabar com a vida da senhora empresária. Ao confessar o crime, a jovem explicou que foi convencida pelo namorado, a matar a mãe para que eles herdassem a fortuna da mãe. Na realidade, nem era tanto dinheiro assim, já que Dircilene era uma empresária de classe média.

Paloma,  revelou que primeiro usou formol para desmaiar a mãe, depois, com um saco plástico a asfixiou até a morte. Entretanto, para despistar a Polícia, ela ainda injetou uma ampola de ar na mãe, causando embolia pulmonar e disfarçando o crime. “A Paloma admitiu no depoimento que, como a mãe ainda se mexia depois da asfixia, usou a injeção da Laureta para matá-la”, contou o investigador do caso.

Segundo o padrasto, a menina passava por tratamento psicológico e tinha frequentes brigas com a mãe.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *